No dia 10 de abril de 1755, nasceu Samuel Hahnemann, o médico que iria revolucionar os métodos terapêuticos.
Christian
Friedrich Samuel Hahnemann nasceu em 10 de abril de 1755, em Meissen, na
Saxônia. Seus pais lhe deram o nome de Christian, seguidor de Cristo;
Friedrich, protegido do rei; Samuel, Deus me escutou, em sinal de
reconhecimento a Deus.
A Homeopatia
foi a reforma completa da arte da Medicina, conhecida como Homeopatia; porque a
Homeopatia está tão intimamente associada com o nome de Hahnemann que o estudo
de sua história, com a apreciação devida do caráter dele são tão essenciais
para que
possamos
compreender os diversos desenvolvimentos e fases dessa Reforma completa e
notável, que seria quase imperdoável para quem ensina Homeopatia omitir a tentativa
de avaliar o caráter do seu Fundador, assim como seria para o historiador das
grandes Reformas religiosas do século XVI omitir o estudo da vida e do caráter
de Martin Lutero.
O
pai da Homeopatia foi o médico alemão Samuel Hahnemann Christian Friedrich
Samuel Hahnemann nasceu no dia 10 de abril de 1755 em Meissen, no Estado da
Saxônia, no leste da Alemanha. Era um cristão de origem Luterana. Filho de um
pintor de porcelana, o garoto cresceu em um ambiente modesto e, graças a uma
bolsa, pôde estudar em numa renomada escola da região.
Desde
cedo, Hahnemann demonstrou grande facilidade para línguas. Além do alemão,
aprendeu inglês, francês, espanhol, latim, árabe, grego, hebreu e caldeu. Tinha
ainda aptidões para as ciências naturais e grande interesse pela botânica.
Iniciou
o curso de Medicina na Universidade de Leipzig. Porém, insatisfeito com o
enfoque exclusivamente teórico das aulas, Hahnemann transferiu-se para Viena.
Em
1781, Hahnemann defendeu sua tese de doutorado na faculdade de Erlangen. Começou
a praticar a medicina no povoado saxônico de Hettstedt. Meses depois, mudou-se
para Dessau, onde conheceu Johanna Leopoldina Henriette Küchler, enteada de um
farmacêutico. Em 1782, casaram e mudaram-se para Gommern – também no leste do
país.
SIMILIA SIMILIBUS CURENTUR
Embora
considerado bom médico, Hahnemann demonstrou-se desiludido com a pouca eficácia
dos métodos terapêuticos usados na época. Para garantir o sustento da família,
optou por traduzir obras científicas, especialmente nas áreas de química e
medicina.
Em
1790, Hahnemann traduziu o tratado Matéria Médica, do inglês Willian Cullen,
que relatava as propriedades curativas da Chinchona officinalis, ou quinina,
contra a malária. Intrigado, Hahnemann testou em si mesmo a substância e
desenvolveu sintomas semelhantes aos da doença. Subitamente, tomou consciência
do que ocorrera: quinina acarretava sintomas semelhantes aos apresentados pela
enfermidade que curava.
A NATUREZA QUE CURA
Hahnemann
experimentou outras drogas como beladona, mercúrio, digital, ópio, arsênico e
diversos medicamentos de uso corrente na época. Os testes confirmaram sua
teoria. Cada remédio provocava uma doença similar àquela para a qual era
ordinariamente receitado. Similia similibus curentur ou "semelhante cura semelhante".
Hahnemann desvendara o princípio da Homeopatia.
HOMEOPATIA,
UMA IDÉIA ANTERIOR A HAHNEMANN
Hahnemann
publicou, em 1796, um importante ensaio chamado Um novo método para averiguar
os princípios curativos das drogas. Com ele, o médico descrevia suas descobertas
e começava a entrar para a história.
Na
verdade, Hahnemann não é o pai das idéias básicas da Homeopatia. No século 5º
a.C., Hipócrates, pai da Medicina, já afirmava que uma doença podia ser
combatida com substâncias que causavam sintomas parecidos. Hipócrates tentara a
cura de certos males com semelhantes.
Foi
Paracelso (1493–1541), médico, pesquisador e filósofo que influenciou Hahnemann.
O
mesmo princípio curativo já fora mencionado na Índia mais de 2 milênios antes.
E, no século 16, o suíço Paracelso afirmava que venenos ministrados em pequenas
doses podiam curar enfermidades.
Hahnemann,
que conhecia e admirava os trabalhos de Hipócrates e Paracelso, tinha agora a
comprovação prática das idéias de seus mestres.
A NOVA TERAPIA
Hahnemann
dedicaria o resto de sua vida a desvendar a cura pelo semelhante e
aprofundar-se nesta premissa. O princípio "Similia similibus
curentur" foi batizado por Hahnemann de Homeopatia – do grego
"homoion" similar, e "pathos" doença.
Querendo
fazer dela um método eficaz de tratamento, ele experimentava as substâncias,
registrava seus efeitos no organismo e passava a utilizá-las em doentes com
sintomas semelhantes.
Hahnemann
começou seus tratamentos aplicando grandes doses. Mas, devido a efeitos
colaterais, procurou desenvolver um procedimento para proteger o paciente e
evitar intoxicações. Passou a diluir as substâncias para que fossem ministradas
em pequenas quantias.
O SACOLEJO DE CAVALOS DESVENDAM A
TERAPIA
Sempre
atento ao tratamento dos seus pacientes, Hahnemann notou que, quanto mais
afastado ficava o domicílio dos enfermos, mais rápidos e eficazes se mostravam
os medicamentos. A única diferença entre os remédios de quem residia próximo e
de quem residia longe eram os sacolejos sofridos durante o transporte a cavalo.
O
sacolejo durante o transporte. O processo de dinamização veio a cavalo e à tona
Hahnemann concluiu que, se os processos de saúde, doença e cura são dinâmicos,
o medicamento também deveria sê-lo. Sendo assim, as substâncias homeopáticas deveriam
passar pelo chamado processo de dinamização: ao serem preparadas, deveriam
sofrer batidas fortes e ritmadas para despertar a energia contida nos
elementos.
A
nova terapia de Hahnemann era eficiente e agradável aos pacientes. Uma ótima
opção aos tratamentos primitivos e sem embasamento científico da época, como a
prática de sangrias, ingestões de purgantes e substâncias tóxicas.
DR. HAHNEMANN, O PROFESSOR
Em
1812, Hahnemann recebeu licença para lecionar na Universidade de Leipzig. Viveu
na cidade até 1821 com sua família (a esposa e 11 filhos, dos quais dois viriam
a morrer).
Suas
críticas aos métodos de cura da época esvaziaram-lhe a sala de aula. Aos poucos
alunos que restaram, ele propôs a formação de um grupo de "provadores de
drogas". Neste período, redigiu uma obra onde estão descritos todos os
sintomas e propriedades das substâncias testadas por ele e seus discípulos.
A
controvérsia em torno de seus métodos contribuiu para que Hahnemann mudasse
várias vezes de cidade. Em 1821, estabeleceu-se em Köthen, onde recebera
autorização para a fabricação de seus medicamentos. Por essa época, Hahnemann
escreveu seu último livro médico importante, intitulado Doenças crônicas, sua
natureza e tratamento homeopático, publicado em 1828.
REJEIÇÃO HOMEOPÁTICA
Foi
em Praga, a cidade onde se proibiu seus médicos de praticarem a Homeopatia.
Os
êxitos do método homeopático eram proporcionais às críticas que este recebia.
Médicos adeptos da medicina tradicional incitaram farmacêuticos contra
Hahnemann. Muitos consideravam a Homeopatia um sistema nulo, de valor puramente
especulativo, e até prejudicial à saúde.
Na
Áustria havia um decreto que proibia sua prática. Em Praga, o médico que lançasse
mão dos novos métodos seria condenado a pagar multa. Reincidentes tinham o
diploma cassado e eram exibidos, como malfeitores, em praça pública.
A CÓLERA AJUDA E DIFUNDIR A HOMEOPATIA
Em
1831, um ano após a morte de sua esposa, Hahnemann ajudou a conter uma epidemia
de cólera na Europa. Seu sucesso no tratamento da moléstia chamou a atenção e
despertou interesse internacional. De vários locais do continente vieram
agradecimentos e elogios aos novos métodos do médico alemão.
Na
Áustria, os governantes aboliram o decreto anti-Homeopatia, mesmo a
contragosto. Na França, as idéias de Hahnemann ganharam adeptos e nos EUA
formou-se uma sociedade homeopática.
A
partir de 1832, vários médicos e cientistas propagaram a nova medicina: Romani
em Nápoles, Pierre Dufresne em Genebra, Des Guidi em Lyon, o professor Mabit em
Bordeaux e Petroz, Croserio, Curie, Léon Simon em Paris.
HAHNEMANN
DEIXA A ALEMANHA
Em
1835, Hahnemann casou-se com uma jovem francesa, Melanie d'Hervilly-Gohier, e
mudou-se com ela para Paris.
As
gotas homeopáticas são ministradas em pequenas doses do semelhante à doença
Na
França, Hahnemann encontraria o reconhecimento ao seu trabalho que lhe fora
negado em seu país de origem. E sua transferência contribuiu para que a Homeopatia
demorasse mais a se propagar na Alemanha.
Hahnemann
morreu aos 88 anos, em Paris, no dia 2 de julho de 1843. Seus estudos foram
rapidamente difundidos, serviram de inspiração para novas gerações de clínicos
e tornaram o mundo mais saudável.
DESVENDANDO
A NATUREZA
Hahnemann
não é o descobridor da Homeopatia, pois o princípio curativo desta é uma lei da
natureza. Seu grande mérito é tê-lo desvendado e aplicado ao uso medicinal.
Hahnemann
e seus discípulos desenvolveram 100 substâncias curativas. Hoje há cerca de 3 mil
delas. Ao longo dos anos, os métodos homeopáticos evoluíram muito. Mas seus
princípios básicos, desvendados por Hahnemann, perduram após mais de dois
séculos.
A HOMEOPATIA
NO BRASIL
A Homeopatia
foi introduzida no Brasil por um dos discípulo de Hahnemann, o francês
Benoit-Jules Mure. Mure chegou ao país em 1840 e obteve apoio de D. Pedro II
para a prática, ensino e propagação da nova medicina.
A Homeopatia
propagou-se no Brasil, recebendo apoio do pensamento positivista no final do
século 19. O método se propagou até o final da década de 20, sofrendo
posteriormente um lento declínio. Nos anos 60, a Homeopatia sobreviveu no país
graças a nomes como os de Abraão Brickman, Alfredo de Vernieri, Paiva Ramos,
David Castro e Artur de Almeida Resende Filho.
São Paulo na década de 1920, a Homeopatia foi bem
recebida no Brasil
Nas
últimas décadas a Homeopatia voltou a ganhar notoriedade e prestígio. Hoje, o
Brasil é um dos países com maior número de médicos homeopatas do mundo e
calcula-se que milhões de brasileiros já tenham recorrido à medicina de
Hahnemann.
No
território nacional existem milhares de médicos, farmacêuticos, Terapeutas
Homeopatas exercendo a Homeopatia, e o mesmo número de farmácias
especializadas.
E,
para quem gosta de história, existe até o Museu de Homeopatia Abraão Brickmann,
na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
O IMPORTANTE LEGADO DO DR. SAMUEL
HAHNEMANN
Cada
medicamento homeopático experimentado em indivíduos humanos (sadios) provoca
uma série de sintomas (mentais, gerais e físicos), que devem ser semelhantes
aos sintomas do indivíduo doente, para que se consiga trazê-lo de volta ao
estado de saúde. Em vista disso, torna-se indispensável o conhecimento dos
sinais e sintomas objetivos e subjetivos do paciente, a fim de podermos
encontrar o medicamento que mais se lhe assemelhe. É por isso que o
médico homeopata se interessa por particularidades individuais, considerado
estranho por quem não entenda o modelo homeopático.
Assim
sendo, é imperioso realizar um interrogatório abrangente e
minucioso, no qual o médico homeopata busca compreender a totalidade
sintomática característica do indivíduo, manifesta na forma de ser e reagir
frente as situações cotidianas, ao meio e às pessoas que o cercam. Tudo que
diga respeito ao paciente exprime o estado de sua vitalidade, desde os
conteúdos imaginários e fantásticos, passando pelos sonhos, sensações,
sentimentos e pensamentos, incluindo as características gerais e físicas que o
caracterizam. O médico homeopata espera que o paciente expresse os seus
sofrimentos físicos, psíquicos e emocionais de forma espontânea, sincera e
detalhada, a fim de que num clima de compreensão mútua (médico-paciente)
possa-se desenvolver o trabalho de equipe na busca do medicamento correto
(individualizado).
Para
isso ocorrer, torna-se fundamental ao paciente e aos que o acompanham a
observação constante do seu modo de pensar, sentir e agir, buscando entender as
causas profundas que o fizeram adoecer e renovando em si mesmo o diálogo
interior na prática do ensinamento grego: “conheça-te a si mesmo”. Devemos
frisar que o entendimento íntimo do ser humano é um trabalho difícil e incomum,
mas pode ser adquirido de forma gradativa segundo o esforço que cada um
empregue nessa tarefa de auto-análise, estando nesse conteúdo de “conflitos”
(suscetibilidades), geralmente, o fator desencadeante para a instalação de
grande parte das doenças e enfermidades humanas.
Em
vista desse grau de complexidade do ser humano (equilíbrio
bio-psico-sócio-espiritual), que deve direcionar a escolha do medicamento
homeopático individualizado, o tratamento pode ser mais ou menos demorado,
considerando-se também a gravidade e a duração da enfermidade.
Para
os sintomas físicos, com os quais estamos mais familiarizados segundo a medicina
convencional, devemos observar todas as particularidades ou modalidades que os
tornam característicos a cada indivíduo: tipo de dor ou sensação; localização e
irradiação; época e hora de surgimento; fatores de melhora ou piora; sintomas
ou sensações concomitantes; etc.
Quanto
aos sintomas gerais, que representam as características generalizantes do
organismo e que se relacionam aos vários sintomas melhorando ou agravando-os,
devemos valorizar as seguintes modalidades: posições ou movimentos; temperatura,
clima ou estação do ano; condições atmosféricas e do tempo; comidas e bebidas;
transpiração, eliminações, evacuações; etc.
A
grande importância dada por Hahnemann aos sintomas mentais, ou seja, às
características relacionadas ao pensar e ao sentir, ao caráter e à moral,
mostra a compreensão ampla que ele tinha do binômio doente-doença, por abordar
um tema (psicossomática) que apenas recentemente começa a ser valorizado pela
medicina convencional. São esses os sintomas mais difíceis de serem relatados,
por constituírem um plano mais importante da individualidade e por delatarem
nossas “limitações” e “fraquezas” (suscetibilidades) que, por defesa, buscamos
esconder a todo custo. No entanto, esses mesmos sintomas estão diretamente
relacionados aos desequilíbrios fisiológicos (sistema integrativo
psico-neuro-imuno-endócrino-metabólico) que predispõem o surgimento das
diversas classes de doenças ou enfermidades (“mente sã em corpo são”).
Na
escolha do medicamento individualizado para o binômio doente-doença, a
Homeopatia Unicista procura abranger com um único medicamento a totalidade
característica dos sintomas, buscando na compreensão íntima do indivíduo as
suscetibilidades mentais, gerais e físicas que o fazem adoecer. Importa
frisarmos que a Homeopatia não é inócua, podendo causar danos ao organismo
quando mal empregada, devendo-se evitar a auto-medicação pouco criteriosa.
É
de fundamental importância que o paciente (ou seus acompanhantes) observe o
aparecimento de qualquer mudança significativa após a ingestão do medicamento,
em todos os níveis (mentais, gerais e físicos), anotando-se as suas
características particulares, época de surgimento, duração, intensidade, etc.
Algumas vezes, podem ocorrer reações passageiras (agravação inicial dos
sintomas, retorno de sintomas antigos, episódios febris benignos, eliminação ou
exoneração através da pele, das secreções ou por vias naturais, etc.),
indicando que o organismo está reagindo na busca de seu equilíbrio e, por isso,
devem ser respeitadas. Vale ressaltar que, quando ocorrerem, essas reações
benéficas são breves e acompanhadas de uma melhora do quadro geral, tornando-se
muitas vezes imperceptíveis. O surgimento de sintomas novos e incomodativos que
antes não existiam, além das reações intensas e prolongadas, devem ser
comunicados ao médico, de forma análoga aos efeitos adverso-colaterais do
tratamento convencional.
Com
esses breves esclarecimentos, desejamos auxiliar os indivíduos a
compreenderem aspectos básicos do modelo terapêutico homeopático,
familiarizando-os com conceitos e condutas diversas do modelo terapêutico
alopático ou convencional.
Segundo
a compreensão homeopática do processo saúde-doença a verdadeira cura não
significa o simples desaparecimento deste ou daquele sintoma em si; ela requer
que o doente tenha atingido um ótimo estado de equilíbrio geral, físico,
emocional e psíquico:
A
busca por elementos naturais capazes de equilibrar a saúde, alia a moderna
física quântica à antigos saberes e cria sempre um novo método de tratamento.
A
física quântica com seus medicamentos frequenciais e a terapêutica
ortomolecular, abrem novos horizontes para o tratamento integral do ser humano.
Essa terapia é baseada em sete remédios frequenciais capazes de alinhar a
energia vital do organismo com a energia disponível no Universo, criando uma
sinergia contínua e empatica às frequencias originais, mantenedoras da vida em
todas as suas formas e manifestações.
A
energia vital está concentrada principalmente em 7 pontos do corpo – os mesmos
que os sábios indianos chamam de chacras (rodas de energia vital).
Os
medicamentos foram selecionados porque se relacionam diretamente com os centros
de energia vital do organismo. Ao utilizar estas freqüências específicas, temos
a proposta de organizar o núcleo dessa estrutura energética porque é nele que
os desequilíbrios têm origem. Para a medicina quântica, antes de se manifestar
física e emocionalmente, a doença ocorre em um plano energético.
Na
homeopatia clássica, há este grande desafio: encontrar um remédio que sozinho
elimine as causas de todos os sintomas apresentados pelo indivíduo. Encontrar
este remédio de fundo é complexo por várias razões, entre elas a dificuldade
que muitos pacientes têm em expressar o que sentem, exagerando algumas coisas e
minimizando ou omitindo outras.
A
medicina quantica-frequencial por meio dos sete bio-fatores de auto organização
é mais simples nesse sentido.
As
frequências "chaves" estão pré-definidas: são os sete medicamentos
frequenciais que atuam em um nível muito sutil do corpo.
Além
disso, essa é uma conduta que uniformiza o procedimento terapeuta holístico
integral.
Todos
os pacientes avaliados e que necessitem, vão tomar as sete frequências !
As
pessoas estão sem energia. Elas se queixam de esgotamento e cansaço. Para uma
resposta positiva, então, é necessário recorrer a uma potência uniformizada.
Mas isso é o terapeuta quem avalia.
Esse
conceito do campo energético é o mesmo proposto pelo criador da homeopatia,
Samuel Hahnemann. E é o mesmo princípio da física quântica – parte da física
que estuda a dimensão mais sutil da energia formadora da vida. Na saúde ocorre
assim: quando você sofre um baque emocional, ocorre uma desorganização
energética. Isto é, as partículas da nossa energia sutil ficam desordenadas e
produzem sintomas. O objetivo do tratamento é tocar e reorganizar esse nível de
energia.
Os
fatores se relacionam com cada um dos chacras, mas não curam esse ou aquele
centro de energia. Eles interagem, criando uma espécie de chave de acesso para
equilibrar o campo energético sutil. E, esse equilíbrio só acontece se o
paciente seguir à risca a orientação. Que tem ordem de grandeza.
Os
sete bio fatores frequenciais são indicados para todos os indivíduos em
desequilíbrio físico, emocional,ou psíquico. É um tratamento indicado para
pacientes com doenças de fundo emocional, como depressão, síndrome de pânico,
fobias, dores alternadas,infecções reincidentes,etc.,e preventivo de vários
outros quadros mórbidos !
A
pessoa que adquire a compreensão do tratamento quântico frequencial sabe que
nos casos crônicos é importante passar pelo sintoma uma vez mais para que possa
ocorrer a cura. E quem entende isso fica mais tranqüilo nesse período. Já nos
casos agudos, como por exemplo uma amigdalite, logo após o remédio espera-se
que ocorra uma melhora progressiva dos sintomas.
É
um procedimento perfeito também para casos de pacientes em dúvida de sintomas
ou com dificuldade de se expressar durante a entrevista ou anamnese clínica.
Vivenciamos
hoje a mais fantástica revolução que o homem tem conhecimento na História. Até
aqui o homem viveu pequenas revoluções localizadas. É só rever a história
evolutiva em todos os ramos das ciências técnicas e sociais para constatar esta
realidade.
Hoje
a revolução não é mais com os conceitos exteriores do homem. Hoje a revolução é
com o próprio homem. A revolução é interior. Por isso mais dolorosa e mais
angustiante e envolve a cada ser do planeta, instruído ou não, poderoso ou não.
Ninguém está a salvo desta inquietação existencial a respeito do que virá.
Thomaz
Khun nos lança o conceito de "paradigma".
De
acordo com ele, "paradigma" é um conjunto de normas e conceitos que
determinam uma maneira de agir(16). Segundo Khun, até os anos 50 do séc.
passado tínhamos um paradigma estruturado nos conceitos atomísticos de Leucipo
e Demócrito. Os conceitos biológicos, eram baseados no velho conceito
mecanicista/newtoniano/cartesiano determinista. Não podia ser diferente. Não
estava errado pensar e agir assim. As fontes de informações até então aceitas
universalmente estavam corretas.
Só
que a situação estava prestes a sofrer uma radical avaliação e o consequente
desafio para mudar de rumos. Estava em fase final a gestação de um novo
paradigma. Uma nova base para a explicação dos fenômenos que envolvem a pessoa
humana e seu entorno.
Qual
o fator revolucionário neste processo? Nada mais nada menos que a revolução
natural dos fatos. Ou seja, estava caindo por terra uma concepção fragmentária
da realidade: a de que a ciência evoluía gerando novas tecnologias e, portanto
novas formas de proceder. Nada mais correto quanto às consequências. Nada mais
errado quanto ao fato natural destas mudanças.
Não
é a ciência nem a tecnologia que evolui. É o cérebro humano que evolui! É o
homem que aumenta suas capacidades perspectiva, analítica, descritiva e ativa
da e sobre a realidade. A tecnologia e suas conquistas são apenas consequências
desta nova forma de descrever e conceber os eventos. Nestes últimos milênios, o
que evoluiu não foi, portanto, a ciência e a tecnologia, mas o cérebro humano.
A
partir desta evolução é que o homem concebe seus equipamentos. Assim o velho
paradigma que aceita a dinâmica, a evolução e a necessidade permanente de
modernização para seus equipamentos, não pode esquecer o ponto vital do
processo dinâmico que é a pessoa humana e seu destino. Não será este
desvirtuamento a causa de nossas crises atuais?
O
velho paradigma está assentado na velha física e química primordial. Segundo estes
conceitos, os fenômenos biológicos são isolados e podem ser controlados de fora
da pessoa que decide e introduz variáveis poderosamente energéticas no meio
interno, com "alvos" específicos a atingir. Os resultados estão aí e
são por demais convincentes. Neste momento não cabe crítica nem protesto. Cabe
apenas constatação e coleta de dados de realidade, para que a mutação para as
novas realidades se dê com o mínimo de traumas.
O
novo paradigma, aproveitou o que permaneceu correto no modelo anterior. O modelo
atual está baseado na física quântica. Este modelo descreve todos os sistemas
como vibracional, virtual, cooperativo, integrativo, interdependente, e, no
caso dos sistemas biológicos, auto-analíticos e auto-reguláveis.
A
moderna biologia, amparada nos conceitos da física quântica, não descreve mais
os seres físicos como um "amontoado de átomos e moléculas agindo
determinística e aleatoriamente". A moderna biologia descreve os seres
vivos como sistemas bioenergéticos, dotados de capacidade analítica e de
biofeedback, agindo sincrônica, harmônica e relativisticamente.
Nada
é mais definitivo, no pensar ousado e arrojado do físico Geofrey Chew, autor da
"Teoria Boostrap" para explicar os fenômenos biológicos. Segundo Chew
"a natureza não pode ser reduzida a entidades fundamentais, como blocos de
construção fundamentais da matéria, mas tem de ser inteiramente entendida por
intermédio da auto-consistência".
Do
ponto de vista clínico, o centro das decisões em termos de homeostasia e
alteração desta exigindo nossa ação no sentido do reequilíbrio, não está e
nunca esteve na questão dos receptores de membrana, mas sim no centro
gerenciador e administrador de todos os eventos que ocorrem com aquele ser ou
aquele sistema biológico: o DNA.
A
descoberta dos receptores de membrana e sua ação é importantíssima, mas não é a
causa, mas sim o efeito de uma decisão maior. Todas as decisões em relação aos
fenômenos biológicos se dão a nível de DNA.
A
partir de um turbilhão de eventos que ocorrem no nosso meio interno, a
interação de campos elétricos e magnéticos determinam o surgimento de uma forma
de estrutura energética, ainda muito questionada e questionável, que é a
energia consciencial que Hahnemann magistralmente em sua concepção filosófica
do nosso sistema terapêutico homeopático chamou de ENERGIA VITAL.
A
energia vital é em nós a energia psíquica. Ela é de natureza magnética, ou
bosônica (bóson), para ficarmos de acordo com um termo da física quântica. A
energia neuronal já é uma energia mais "densa". Segue o conceito mais
clássico de elétron. Ela novamente não decide, mas cumpre ordens num sentido
hierárquico de "autoria biológica". A energia psíquica ou vital,
gerada a partir do DNA, induz à energia neuronal padrões vibratórios e estes
codificando e decodificando a informação recebida, por efeito cascata mandam
suas mensagens aos sistema auxiliares, endócrino e imunológico e estes por sua
vez chegam até os últimos sítios de ação na intimidade densa das estruturas que
compõem os sistemas e órgãos do sistema biológico, chamado corpo humano.
O
corpo humano é biológico. A pessoa humana é psíquica. Da interação destes dois
campos dinâmicos e cooperativos temos a existência humana com seus altos fins:
evoluir permanentemente a partir do aperfeiçoamento de sua energia psíquica,
consciencial e de seu auxiliar direto na execução de seus insights: a energia
eletromagnética cerebral.
A
partir da física quântica, busca-se uma explicação para o surgimento de nosso
universo. Segundo os conceitos vigentes houve uma grande explosão e desta
explosão resultaram dois grupos de partículas, uma com energia mais compacta
chamada de férmion e outra de energia livre chamada bóson. Da interação destas
duas partículas surgem os campos eletromagnéticos.
A
física clássica na montagem de seu paradigma e de seu modelo considerou
primordial a dimensão "material" da energia e constrói sobre este
conceito seu edifício. Não podia ser diferente. Eis aí uma constatação acabada
para visualizarmos logicamente o que seja evolução da ciência.
Quando
houve condições tecnológicas e capacidade perspectiva intelectual pelo homem,
surge o novo paradigma e o novo modelo. A priori, o que também é muito natural,
um tanto enfático e entusiasmado, defendendo o aspecto magnético do
comportamento virtual da energia: comportamento virtual: partícula e onda ao
mesmo tempo em que gerou o conceito do princípio da incerteza de Heisenberg.
Da
radicalização de um princípio e outro resultaram as duas correntes hoje, em
todo o pensamento e agir humanos, no geral, e na terapêutica em particular, na
antiga luta material/mecanismo/energia/vitalismo, que tanto sofrimento impôs a
Hahnemann e a todos os pensadores holísticos em todos os tempos e em todos os
campos do agir humano.
Esta
é a fantástica revolução que falei no início. Somos agentes privilegiados da
História, pois não somos mais expectadores, mas sim atores diretos no processo
da mudança de paradigmas:
Nem
considerar apenas um ou outro aspecto da constituição básica de todos os
sistemas em nosso planeta, mas aceitarmos a composição virtual e constantemente
cambiante da energia: hora mais densa, hora mais livre.
Portanto,
não só o homeopata, médico. farmacêutico ou qualquer outro profissional da área
de saúde que queira entender ou dar uma explicação lógica do que seja o Sistema
Hahnemanniano de tratar os sistemas biológicos em todas as suas formas de
manifestação: vegetal, animal e hominal, deve investir profundamente nos novos
conceitos tecnocientíficos a partir da física quântica. Não deve ignorar ou
menosprezar o paradigma anterior, mas fazer uma transmutação suave, segura e
amadurecida, deixando atrás de si pistas positivas para que os outros percam o
medo de mudar e nos acompanhem com confiança e satisfação.
Segundo
os cientistas quânticos, a maior crise por que passam os pesquisadores hoje,
não é tecnocientífica, mas filosófica. Nenhum modelo tem consistência se não
tem uma sólida base filosófica, ou seja, não está amparado na energia
psíquica/consciencial de seu criador, pois é o aspecto filosófico da ciência
que determina seu padrão ético e daí os fins da pesquisa e a conduta dos
aplicadores dos resultados da mesma.
Hahnemann
neste sentido foi perfeito. Concebeu para nós um sistema com sólida base
filosófica, muito bem expressada na frase: "é unicamente a ruptura do
equilíbrio da Energia Vital que é a causa das enfermidades.
“No
estado de saúde, a força vital imaterial, que dinamicamente anima o corpo
material, reina com poder ilimitado e mantém todas as suas partes em admirável
atividade harmônica, nas suas sensações e funções, de maneira que o espírito
dotado de razão que reside em nós possa livremente dispor desse instrumento
vivo e são para atender aos mais altos fins de nossa existência”.
(Samuel Hahnemann, Organon da arte de curar, § 9).
Pesquisa realizada pelo Dr. Josué Campos Macedo